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Redações nota 1000 do Enem 2023

Rafaela Muller, de Pelotas (RS), destacou a desigualdade social e o patriarcalismo na invisibilidade do trabalho de cuidado feminino, defendendo políticas públicas para reconhecimento e regulamentação dos direitos trabalhistas dessas trabalhadoras, promovendo um futuro mais justo.

Enfrentando a invisibilidade do trabalho feminino

Catharina Ferreira, de São Paulo (SP), abordou o baixo prestígio social do trabalho de cuidado realizado por mulheres, propondo que o governo implemente políticas para reconhecer formalmente essas atividades e garantir salário mínimo, assegurando a valorização desse trabalho essencial.

Valorização do trabalho de cuidado

Karoline Soares Teixeira, de Ji-Paraná (RO), discutiu a influência das configurações de gênero e a inadequação da legislação trabalhista na invisibilidade do trabalho feminino, sugerindo campanhas publicitárias para valorizar os serviços realizados pelas mulheres e readequar as leis trabalhistas.

Maternidade e as mulheres no mercado de trabalho 

Revisar conteúdos na última hora pode aumentar o estresse.

Estudar na véspera da prova

Francisco Roney Sousa Suriano, de Fortaleza (CE), explorou a desigualdade social e a negligência governamental, propondo campanhas educativas e fiscalizações em ambientes de trabalho para informar as cuidadoras sobre seus direitos e mitigar a exploração laboral dessas mulheres.

Direitos trabalhistas para as cuidadoras 

Heloísa Vitória Silva, de Lagarto (SE), associou a negligência estatal e a desigualdade social à invisibilidade do trabalho de cuidado feminino, sugerindo a criação da campanha "Cuidar também é trabalhar" e leis mais rígidas para garantir visibilidade e valorização.

Negligência governamental no trabalho de cuidadoras

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