Rafaela Muller, de Pelotas (RS), destacou a desigualdade social e o patriarcalismo na invisibilidade do trabalho de cuidado feminino, defendendo políticas públicas para reconhecimento e regulamentação dos direitos trabalhistas dessas trabalhadoras, promovendo um futuro mais justo.
Catharina Ferreira, de São Paulo (SP), abordou o baixo prestígio social do trabalho de cuidado realizado por mulheres, propondo que o governo implemente políticas para reconhecer formalmente essas atividades e garantir salário mínimo, assegurando a valorização desse trabalho essencial.
Karoline Soares Teixeira, de Ji-Paraná (RO), discutiu a influência das configurações de gênero e a inadequação da legislação trabalhista na invisibilidade do trabalho feminino, sugerindo campanhas publicitárias para valorizar os serviços realizados pelas mulheres e readequar as leis trabalhistas.
Francisco Roney Sousa Suriano, de Fortaleza (CE), explorou a desigualdade social e a negligência governamental, propondo campanhas educativas e fiscalizações em ambientes de trabalho para informar as cuidadoras sobre seus direitos e mitigar a exploração laboral dessas mulheres.
Heloísa Vitória Silva, de Lagarto (SE), associou a negligência estatal e a desigualdade social à invisibilidade do trabalho de cuidado feminino, sugerindo a criação da campanha "Cuidar também é trabalhar" e leis mais rígidas para garantir visibilidade e valorização.
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